"Uno de todos nosotros tiene que escribir, si es que todo esto va a ser contado. Mejor que seja yo que estoy muerto, que estoy menos comprometido que el resto; yo que no veo más que las nubes y puedo pensar sin distraerme, escribier sin distraerme (ahí pasa otra, con um borde gris) y acordarme sin distraerme... Ya sé que lo más difícil va a ser encontrar la
manera de contarlo… Va a ser difícil porque nadie sabe bien quién es el que
verdaderamente está contando, si soy yo o eso que ha ocurrido, o lo que estoy
viendo (nubes, y a veces una paloma) o si sencillamente cuento una verdad que
es solamente mi verdad…"
Um lugar para repensar as Ciências Criminais a partir de um paradigma materialmente democrático e consciente das limitações funcionais de um sistema punitivo atroz.
domingo, 23 de dezembro de 2012
Arturo Jauretche...
"Descubrir las zonceras que llevamos dentro es un acto de liberación; es como sacar un entripado valiéndose de un antiácido, pues hay certa analogía entre la digestión alimenticia y la intelectual. Es algo así como confesarse o someterse al psicoanálisis, que son modos de vomitar entripados, siendo uno mismo el propio confesor o psicanalista. Para hacerlo sólo se requiere no ser zonzo por naturaleza; simplesmente estar solamente azonzado que así viene a ser cosa transitoria, como lo señala el verbo" (JAURETCHE, Arturo. Manual de zonceras argentinas. Buenos Aires: Corregidor, 2006).
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Na Prisão...
"Houve aqui, em tempo, um homem
Que sempre amou a verdade.
mas foi-lhe pago esse amor,
Por todos, em falsidade.
D'ele falavam os outros,
Com ódio ou com aspereza...
O homem em parte alguma
Encontra amparo ou defesa.
Estranho e só, entre todos,
Assim morreu na prisão...
E ninguém sabe onde jaz,
Onde os seus restos estão.
Morreu. E ninguém seguiu
À cova o morto infeliz.
Onde jaz... só a minha alma
O sabe, mas não o diz".
(GORKI, Máximo. Na prisão. Lisboa: Empreza Literaria Universal, 1919. p. 68-69).
Que sempre amou a verdade.
mas foi-lhe pago esse amor,
Por todos, em falsidade.
D'ele falavam os outros,
Com ódio ou com aspereza...
O homem em parte alguma
Encontra amparo ou defesa.
Estranho e só, entre todos,
Assim morreu na prisão...
E ninguém sabe onde jaz,
Onde os seus restos estão.
Morreu. E ninguém seguiu
À cova o morto infeliz.
Onde jaz... só a minha alma
O sabe, mas não o diz".
(GORKI, Máximo. Na prisão. Lisboa: Empreza Literaria Universal, 1919. p. 68-69).
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
DIREITO PENAL. DETRAÇÃO EM PROCESSOS DISTINTOS. DELITO PRATICADO ANTES DA SEGREGAÇÃO.
É cabível a aplicação do benefício da detração penal
previsto no art. 42 do CP em processos distintos, desde que o delito pelo qual o
sentenciado cumpre pena tenha sido cometido antes da segregação cautelar,
evitando a criação de um crédito de pena. Precedentes citados: HC
188.452-RS, DJe 1º/6/2011, e HC 148.318-RS, DJe 21/2/2011. HC 178.894-RS, Rel. Min. Laurita Vaz, julgado em 13/11/2012.
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